terça-feira, 17 de dezembro de 2013

I Congresso Nacional Jean-Jacques Rousseau



O I Congresso Nacional Jean-Jacques Rousseau – UFMA: Idiossincrasias e Diálogos é uma iniciativa do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar Jean-Jacques Rousseau – UFMA (GEPI Rousseau – UFMA). Tem por objetivo a integração dos vários orientandos da iniciação científica, da Pós-Graduação, bem como de pesquisadores da comunidade acadêmica cujas pesquisas se relacionam à obra do pensador genebrino Jean-Jacques Rousseau.

Tal evento, com a temática Idiossincrasias e Diálogos, pretende abarcar a diversidade de trabalhos e reflexões desenvolvidas atualmente no Brasil acerca da filosofia de Rousseau e suas implicações com as ciências humanas e sociais, na perspectiva em que insira de forma regular, a Universidade Federal do Maranhão no debate nacional sobre os temas estudados acerca desse autor.

O filósofo Rousseau praticou uma variedade de gêneros possíveis; segundo o próprio, todos objetivando atingir os mesmos princípios, apenas mudando o tom e variando na escrita, passando por obras de política, romance de formação, peças musical e teatral, contos, romance de amor, além de seus intensos monólogos e uma vasta prática epistolar que, juntamente com os textos de apologética, compõe o gênero da memória.

Vários outros autores tentaram interpretar Rousseau com as nuances de suas próprias ideias, para nele reconhecer ora um precursor, ora um inimigo teórico íntimo. Mas, esses múltiplos diálogos sobre o filósofo não resultariam exatamente da excentricidade de suas idiossincrasias, principalmente, o fato de seus discursos dependerem de gêneros tão variados? Daí a justificativa da abordagem temática do I Congresso Nacional acerca do Rousseau no Maranhão ser sobre suas Idiossincrasias e seus Diálogos, pois possibilitaria encontrar uma chave de leitura de problemas fundamentais da filosofia contemporânea. Afinal, são poucos os filósofos que conseguiram produzir uma obra que permaneça objeto de debate 300 anos depois de seu nascimento, Rousseau é um deles.

Dessa forma, são motivações como essas expostas aqui, que podemos insistir na leitura e discussão de seus textos em um grande debate, tanto por meio de suas idiossincrasias, quanto por meio de inúmeros diálogos travados com uma infinidade de autores de diversas áreas do conhecimento. Colocando a Universidade Federal do Maranhão no centro dos debates mais atualizados acerca do filósofo genebrino Jean-Jacques Rousseau.

 

Para mais informações, visite a página do evento:

http://congressorousseau.com.br

 

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Chamada de trabalhos para publicação


 Convidamos os participantes que apresentaram trabalhos no VI Colóquio Rousseau a nos enviarem seus textos para que sejam incluídos nas publicações coletivas que pretendemos editar.
Os artigos deverão ser encaminhados do seguinte modo:
- Primeiras linhas: Título do artigo; nome do autor; titulação acadêmica; instituição; resumo (até 200 palavras); palavras-chave (no máximo quatro).
- Formatação: fonte Times New Roman tamanho 12; folha A4 com todas as margens de 2,5 cm; espaçamento entre linhas 1,5; referências bibliográficas no corpo do texto seguindo o modelo (Autor, ano, página) e completas no final (regras da ABNT).
Os textos apresentados nas mesas-redondas terão um limite máximo de quatorze páginas, e os apresentados nas sessões de comunicações deverão ter até oito páginas. O endereço para o envio é: giprousseau@hotmail.com. A data final para o envio dos artigos é 10/02/2014.
Após a análise dos textos recebidos, consultaremos os autores que tiverem seus trabalhos aprovados sobre a modalidade de publicação na qual serão incluídos. Entre essas modalidades, planejamos montar dossiês temáticos em revistas de reconhecida qualidade acadêmica.
Então, aguardamos as colaborações de vocês.

Comissão Organizadora do VI Colóquio Internacional Rousseau



terça-feira, 6 de agosto de 2013

Como ler Jean-Jacques Rousseau




Comunicamos a todos os colegas a publicação do livro Como ler Jean-Jacques Rousseau (Paulus, 2013), de autoria de José Benedito de Almeida Júnior.

Sinopse
A vida de Rousseau foi cheia de aventuras, dificuldades e conquistas. Não se parece em nada com a vida de um filósofo como se costuma imaginar: sentado em seu escritório, “em sua torre de marfim”. Na primeira parte, encontraremos o homem Rousseau. Veremos de perto como ele viveu; a importância que as situações existenciais exerceram na composição de suas obras. Para tanto, utilizaremos principalmente suas obras autobiográficas, especialmente As confissões e Os devaneios do caminhante solitário. Na segunda parte, encontraremos o filósofo Rousseau: a elaboração dos conceitos, a argumentação, a articulação de seu pensamento em quatro das principais obras: O discurso sobre a origem da desigualdade; o Contrato social; Julie ou a Nova Heloísa e o Emílio. Dessa forma, teremos na primeira parte uma apresentação das relações entre “vida e obra”, e na segunda, uma apresentação das relações “entre as obras”.

sábado, 13 de julho de 2013

Religião e política em Rousseau




É com grande satisfação que divulgamos a publicação do livro Religião e política em Rousseau: o conceito de religião civil (Humanitas/FAPESP, 2013), escrito por Thomaz Kawauche. A obra é resultado de sua tese de doutorado defendida na Universidade de São Paulo. Eis o sumário:

Prefácio - Rolf Kuntz
Introdução
1. Da teologia à política: o “catecismo do cidadão”
2. O “mar das opiniões” e a religião natural como instrumento crítico
3. O legislador e a religião civil no Contrato social: entre história e direito
4. A política e o “essencial da religião”
Considerações finais
Bibliografia

quarta-feira, 3 de julho de 2013

ABES18



Caro(a) colega,
Como é do conhecimento de alguns de nós, a Professora Maria das Graças de Souza foi nomeada, em 2012, membro do Conselho Executivo da Société Internationale d’Étude du Dix-huitième Siècle, SIEDS, cuja sede atual está em Montreal, no Canadá. Pelo que ela pôde perceber na reunião da qual participou em agosto passado, a nomeação de um professor brasileiro para o conselho se liga ao interesse da SIEDS em fomentar a criação de sociedades nacionais na América Latina e sobretudo no Brasil, já que a antiga sociedade brasileira não existe mais. Na ocasião da reunião, ela prometeu aos colegas conselheiros que tomaria a iniciativa de propor aos pesquisadores brasileiros a criação da nossa sociedade. Sugerimos o nome de Associação Brasileira de Estudos do Século XVIII (talvez a melhor sigla seja ABES18).
O primeiro passo foi o de formar uma comissão provisória para tomar as providências iniciais, a primeira das quais seria convidar os colegas para aderirem à nova sociedade. Lembramos que, muito embora a comissão provisória seja formada por professores da Filosofia, a sociedade deverá reunir membros de várias áreas, como Letras e História.
Providenciamos um e-mail institucional para nossa correspondência: abes18@usp.br
Já possuímos um mailing bastante amplo, constituído na ocasião de colóquios e jornadas, mas que deve ser completado por endereços de colegas de outras áreas. Contamos com sua colaboração para a ampliação de nosso mailing.
Enviamos em anexo uma ficha inicial de adesão, acompanhada de uma carta convite da Sociedade Internacional – SIEDS – aos pesquisadores brasileiros. Depois de receber as respostas de manifestação interesse, teríamos de constituir uma chapa, ou chapas, para concorrer aos cargos da direção da sociedade, redigir os estatutos e oficializá-la.
A comissão provisória conta com os seguintes membros:
- Maria das Graças de Souza (USP)
- Maria Constança Peres Pisssara (PUC/SP)
- Rodrigo Brandão (UFPR)
- Jacira de Freitas (UNIFESP)
- Thomaz Kawauche (UFS)
Na próxima reunião do Conselho Executivo da SIEDS, que ocorrerá em agosto, em Roterdam, a Professora Maria das Graças de Souza espera poder apresentar aos colegas conselheiros, se não a sociedade brasileira inteiramente formalizada, pelo menos uma boa lista de adesões e uma diretoria já eleita.
Esperamos muito poder contar com você nesta tarefa.

Comissão Provisória – ABES18

Links para os documentos: